sexta-feira, 10 de junho de 2011

Turbulenta, insegura, tinha medo, às vezes receio, pensava demais, ria demais, passou a chorar demais também... Sentimento esse de preguiça, cansaço, no coração levava a força dos conselhos e palavras de quem ela ouvia, vivia andando sem saber pra onde queria ir, ou apenas queria estar num lugar onde nunca fora. Durma agora ou madrugue um pouco, quem sabe no silencioso escuro encontre algo. Depois de dias esquecera toda tempestade, agora se ver com um olhar de fora, sentada com as pernas cruzadas, rindo de si própria, já não ensaiava diálogos que nunca aconteceriam, revivia os diálogos que aconteciam. Ela irá acordar daqui três horas, olhará o relógio e simplesmente levantará e ela mesma mal notará que seu silencio já partiu, não deixando recado, nem beijo, mas ele sempre volta.

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